
Os sons da usina, batidas de chaves de fenda em chapas de aço, reco-reco nas molas, sirenes que apitam, trem que desponta , ferro-com-ferro, sexo entre máquinas, roldanas rangendo, vapores, guitarra que rosna, tambores de óleo, manilhas e canos, os ventiladores, batera tronante, roldanas nos trilhos, vagões voadores, bondinhos na tirolesa, baixo trovão, vozes bem altas, sem megafone, com megafome de vida. Em Monlevade o rock ferve...e vira aço.
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