
Um dos pressupostos, motivos de existencia dos Padres é tanger o rebanho de Deus pelo bom caminho. Sinceramente não creio que os Padres em questão tenham qualquer intenção que não seja salvaguardar seus fieis do que concluiram ser um eixo do mal em nossa região. Além do mais, querer aprisionar os Padres dentro das igrêjas e colocar-lhes mordaças morais e políticas me parece ter mais a ver com censura, com aqueles tempos que provavalmente nem a direita queira de volta. Outra questão a se considerar é que de uns tempos pra cá a igreja tem abandonado a postura de passividade, de só agir no social, para interferir profundamente na política, por considerar que pode e deve ter voz no combate à exclusão e as injustiças nesse pais. Outro ponto é que quando o Radialista Carlos Moreira abre o verbo em seu programa diário, jamais pensa na compostura que deveria ter alguém que já ocupou a cadeira do prefeito. Ele parece desconhecer o sentido da palavra ética. Vão dizer que Carlos Moreira não é Padre. Muito antes pelo contrário. Mas deveria ter um mínimo de respeito, coisa que não tem. Compreendo os interesses de todos aqueles que deixaram de faturar alto na atual configuração da cidade. Vivemos num mundo capitalista. O posicionamento dessas pessoas é humanamente compreensível, embora repudiável politicamente. Na realidade, Prandini representa uma mudança muito profunda. Seus projetos propõem uma radical alteração na geografia e na configuração da cidade e era de se esperar que houvesse mesmo uma resistência forte por parte dos conservadores, que só querem conservar seus interesses . E para a oposição, só uma advertência: falar mal de Padre dá uma azar danado!
Parabéns pelo artigo MM...
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