As vezes o norte se esconde.
Por mais que corramos, retrocedemos.
Por mais que nos esforcemos, nos enredamos.
A calmaria é sinal de tormenta.
A tormenta, falso stress.
Os amigos, nervosos.
Os parceiros, na deles.
Procuramos apoio, não temos.
Procuramos nexos, perdemos.
Os amigos, arredios.
Os inimigos, gentis.
O marketeiro
tenta vender seu peixe.
Grita no mercado, doura a pílula.
Outros gritos somados,
consubstanciam a Babel.
Enquanto isso, os soldados marcham céleres,
Falta trotarem no mesmo ritmo, mas tudo bem.
Enquanto isso nem sei se sou feliz.
Mas é assim mesmo.
Hoje triste, amanhã milionário ( conferir loterias).
Hoje no topo, amanhã na planície.
Hoje no topo, amanhã não topo.
E segue a vida...
Lindo texto e mto sensível! Como diz Chico Buarque: "Não se afobe não, que nada é pra já... " ...rsrs... Grde abraço.
ResponderExcluir