Muito bom acordar cedinho, ir à banda da praça 7 comprar os jornais domingueiros, ver a turma que sai pela manhã para caminhar, casais de aposentados, pessoa de cabelos brancos e jovens com seus mp3players. Fico imaginando o que ouvem: Rock? Sertanejo? Axé? Vai saber. O sol incide de uma maneira que forma franjas de sombras, por causa das montanhas e dos edifícios. Tem aqueles afim de sol, que se encontram para comentar as últimas e botam uma das mãos acima dos olhos, um tapa sol mais que natural. Quem prefere o frescor das sombras, também se encontra. É bonito de ver essa interação. A cidade pulula de vida. Depois passar na padaria Globo, comprar pãozinho quentinho, conversar com o pessoal, com a moça do caixa que tem sempre um papo bacana. Segundo me disseram, os donos são de Alvinópolis. Aliás, tem Alvinopolenses pra todo lado, principalmente do Major Ezequiel e Prateanos também em grande quantidade. Deve ter mais Alvinopolenses e Prateanos em Monlevade que nas próprias cidades. Subindo mais um pouco, vou até ao Bretas e deparo com várias pessoas esperando o supermercado abrir. Do outro lado da rua, o pessoal do Comil também se prepara. Eu fico ali. Quem abrir primeiro será contemplado com o cliente Martino. O Bretas ganhou. Fico pensando cada um em sua rua, em sua região, vivendo uma manhã de domingo tranquila e que com alegria de viver. U que fazer à tarde? Essa só o Marco Aurélio da Infocus e da De repente 21 para responder...

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