
Uma rede de boa vontade foi tecida para que o concurso acontecesse
Tudo fluiu relativamente bem. Aliás, poucas vezes vi um evento em que as coisas fluissem tão bem. Só uma coisa deu errado, mas ninguém percebeu e vou revelar aqui. Na hora de tocar o hino nacional, a Juliana( do Cerimonial da Prefeitura) me deu sinal e acionei o arquivo errado. Era para tocar uma versão maravilhosa, totalmente cultural do hino brasileiro sendo interpretado por artistas de todo o país, cada um com seus figurinos, seus estilos musicais. Executei uma versão instrumental, mas também com um clip muito bonito. Depois tocamos uma versão do Hino de João Monlevade, um clip de belas imagens clickadas pelo fotógrafo Sérgio Henrique. A versão musical eu gravei em meu estúdio, pois sou apaixonado pelo hino composto pela Rita de Abreu. Fiz uma versão singela, ao violão e voz, colocando a minha alma no cantar. O legal da simplicidade ao violão e voz é o destaque que se dá a letra e melodia. Acho que o pessoal gostou. Agora deixem-me falar das pessoas que tornaram possível chegarmos ao livro. Em primeiro lugar, veio a iniciativa da Fundação Casa de Cultura, através do Luciano Rosa e da Rosália. Aliás, já contei essa história. A Rosália me mostrou o regulamento e em princípio estranhei um pouco a temática "Valores da nossa gente". Mas aí fui me acostumando, fomos espalhando e acabou que tematizou bem o evento. Minha participação no projeto foi somar com o pessoal, divulgar e articular. Nesse prazeroso oficio, tive a oportunidade de conhecer pessoas sensacionais, como o Chiquinho Barcelona, Jairo Martins, Rita de Abreu, como mais recentemente o professor Dadinho, como o próprio Marcelo Melo , como a vereadora Dulcinéia, que sem dúvidas representa a cultura na câmara. Todos de uma forma ou de outra acabaram se envolvendo e dando sua parcela de colaboração. Como lembrou muito bem o prefeito Gustavo Prandini em sua fala, foi uma obra com participação de vários segmentos, desde aqueles que tem afinidades com o meio cultural, quanto empresas do ramo automotivo, da engenharia, informática, etc. De forma espontânea, formou-se uma rede de boa vontade que possibilitou a realização do concurso. Gustavo exaltou que ele pensa ser esse o caminho, o pegar e fazer, cada um fazendo a sua parte, chamando a responsabilidade com criatividade e consciência. O Assessor de Comunicação da ArcelorMittal, João Carlos Guimarães, também foi muito feliz ao dizer que a empresa está aberta a projetos que tenham perspectivas de continuidade, no que o prefeito concordou e acrescentou que esta também é uma prerrogativa do governo: de ações que possam representar efetividade e perenidade. Mas voltando à premiação, sua condução esteve à cargo de Gláucio Santos, com a competência de sempre. Os livros parece que foram muito bem recebidos pelo público. A arte esteve à cargo da Elisângela Bicalho da ACOM, com fotos de Sérgio Henrique. Aliás, importante citar que a foto da capa é de um clarinetista que toca na Coorporação Musical Monlevade, banda de música que fez 67 anos este ano e que portanto, transcende a emancipação como tantas outras coisas legais dessa cidade. A ressaltar também o trabalho da Juliana, do Cerimonial da Prefeitura, uma pessoa que conseguiu soluções mágicas e ajudou e muito para que o evento fosse um sucesso. Principalmente para o coquetel. Parabéns a todos e em breve teremos novidades e mais desdobramentos para o "Valores da Nossa Gente".
Parabéns a todos.
ResponderExcluirPróximos passos:
1 - fundação da Academia Monlevadense de Letras. Há muito gente bamba em nossa Jean Monlé.
2 - Que tal uma versão infanto-juvenil do evento...
Bacana Martino, tudo fluiu muito bem! Graças ao apoio recebido das empresas, da Arcelor, das Comissões Julgadoras, dos participantes e claro que do Barcelona que muito colaborou durante todo o processo. Graças também ao trabalho que realizamos em equipe, em sintonia!
ResponderExcluirParabéns a todos que acreditaram no projeto!
Abraços.
Rosália Oliveira