Tava lendo a poesia vencedora do Concurso Literário "Valores da Nossa Gente" intitulada - "Como ler um rio dentro da cidade original" Poesia lindíssima, orgânica, de quem conhece bem o Piracicaba em sua passagem por João Monlevade. Acesse o link - http://valoresdanossagente.blogspot.com/ Pobre rio lavador de minério, aço e outros metais. Escrevi também esta semana sobre as àguas que descem dos altos desaguando no rio. Até lembro daquela música que também é de um Piracicaba, mas de terras Paulistas. Sérgio Reis cantava: "O rio de Piracicaba vai jogar água pra fora". O nosso Piracicaba também joga água pra fora de tempos em tempos. Um ipatinguense falou que lá eles domaram o rio. Por aqui ainda estamos longe disso. Falou-se em sistemas de monitoramento das bacias, foram formuladas várias teorias, tudo até a próxima enchente. Alguém comentou que BH domou se rio, mas lá também teve grande enchente esse ano. Tem jeito não. Quando chove o equivalente a 20 dias de chuva em uma tarde, não tem engenharia que dome. Mas voltando a poesia do Magela, o homem é multi pra caramba e ontem no lançamento do livro dos concursos me surpreendeu quando me passou alguns links de rock interessantes, onde sempre tem bandas novas, experiencias, novidades. Agora vejam vocês. Eu nem sabia que ele gostava de Rock. Depois vou indicar alguns links legais pra ele também. Sobre os Concursos Literário e Fotográfico, é sempre bom o encontro com a turma da cultura. Acho que a qualidade apurada foi boa. O Francisco Barcelona, ao mesmo tempo que teceu elogios à nossa atuação, foi crítico com relação á temática fechada. Por um lado ele tem razão. Tematizando a gente limita quem cria. Mas ao tematizarmos, também incitamos as pessoas a fazerem declarações de amor à cidade, aliás, uma coisa hiper necessária se considerarmos o baixo astral que é propagado por alguns jornais e rádios. Ainda vou comentar outras poesias, os contos e as fotos. E não vou fugir da raia não. Hoje ainda, publicarei sobre a nova logo da Fundação Casa de Cultura. Se não o fiz até agora, foi por ter tido um dia corrido.
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