Sinceramente? Não gostei! Revitalizar um logo é uma coisa, dar um ar de modernidade ao mesmo é bem vindo, ou até mesmo criar um novo, mas lincar a cultura a esta rede, dados..... achei muito fora da nossa realidade, bem como daquilo que nós verdadeiramente monlevadenses esperávamos. Será que não poderiam criar quatro ou cinco e colocar em votação? Seria uma oportunidade até mesmo da Casa de Cultura aparecer um pouco mais. Abraços! Cleber Santiago
Bacana, muito bom! Ficou mais ousada, mais plural, pretensiosa. A antiga é muito humilde. Só achei que se afastou do título "Casa de Cultura", a outra logo tinha a casinha e tal. Mas a mudança foi positiva.
Os comentários são válidos. Sobre ser fora da nossa realidade, talvez vc esteja falando das tradições, não é Cleber? Mas para preservação das nossas memórias, temos outros instrumentos como o próprio site do Marcelo Melo, como os livros lançados sobre nossa história, etc. Mas não acha que precisamos trazer o novo? Existem vários artistas novos doidos para conquistar seu lugar e fazer história também. E vivemos um tempo em que nos conectar é extremamente necessário. Aliás, a aldeia global monlevadense é enorme e pode se conectar de vários pontos no planeta. Quanto a questão da casinha alegada pelo Emerson Junio, é sempre difícil abandonar uma casa. Ainda mais onde se mora a tantos anos. Mas a ideia é que cultura tenha muitas casas, que se expanda e vá adicionando gente, uma casa onde caiba o universo, onde possamos vivenciar e compartilhar cultura.
Valeu pelo comentário, Raoni. Pois é, rapaz. Sabia que haveria mesmo esse dejavu com a velha casinha. Não poderia ser diferente. Com relação à ligação com a velha casa...aí é que tá...o que mais tem a marca nova é ligação...conexão...seja com o velho...como o novo. Você deve conhecer uma música do Gilberto Gil chamada METÁFORA. É uma das letras mais geniais do compositor baiano. Tem um trecho em que ele fala da lata metafísica do poeta em que tudo cabe. Ele diz" Na lata do poeta tudo nada cabe". A nova logomarca tem esse espírito. Também na nova logomarca da Casa de Cultura, tudo nada cabe. E como diz o José Henriques...vamos subindo as montanhas metafísicas o não...
Mateus Xavier Henriques: Eu vi o video, só se esqueceram de colocar a bolinha das artes-plasticas ou visuais. Audio-visual é cinema e não engloba, por exemplo, a pintura.
Bem colocado, Mateus. Realmente merece ressalva. Quem sabe até um módulo a mais. Mas audio visual não é apenas cinema. É fotografia também. Não tem de ser junto, pode ser apenas audio ou apenas visual. Mas mesmo assim dou a mão à palmatória...
Mateus Xavier Henriques É, na verdade está havendo uma confusão com os conceitos, mas, para simplificar: Audio-visual é uma linguagem que mistura a imagem e o som. A fotografia por si só não entra nessa categoria, portanto , também é uma arte-visual.
Ok, Mateus. Você me convenceu. Mesmo porque ainda não somos um polo audiovisual. Mas nas artes plásticas, temos alguns expoentes. Vou modificar, mas não hoje, pois estou muito cansado. Mas seu puxão de orelhas procede.
a marca não passa conceito algum. está desvinculada inclusive do nome da entidade. não dá link algum. marca que precisa ser explicada pra ser entendida demonstra claramente que tá fora do eixo. Tá mais pra Centec da vida do que pra uma instituição de cultura. Num força a barra não meu
Não entendo porque uma pessoa precisa se esconder atrás do anonimato para dar uma declaração como a anterior. Sobre explicar a marca, se você não tem conhecimento, geralmente nas campanhas publicitárias existe mesmo o hábito das defesas de ideias. Eu é que me estendi um pouco mais, falando dos significados que enxergo na nova logo. E gostaria de entender de que eixo você fala. Seria o eixo da tradição? Por que tem gente que entende que cultura é o só o que passou, a história, as pessoas que se destacaram, os prédios, as tradições. Mas e o que virá? E o futuro? E os novos artistas? Continuaremos olhando a cultura pelo retrovisor ou vamos olhar pra frente?
Bem, já está pronta - acho que deveria era fazer um concurso para produzir idéias - além da participação, estaria aproximando mais a Casa do público alvo - depois a escolhida poderia até passar por uma revitalizada... naum gosto de engolir nada. Nunca achei a anterior legal - demoraram mudar - mas a mudança não vi ganho algum - apesar de explicações - modernismo - tecnologia - achei nada haver. Se naum vale nada, é minha opinião.
Dimdão, a marca vem sendo lapidada há algum tempo pela shineon e aí já é uma questão de gosto. Eu gostei. Gosto muito dessa ideia de conexão e de DNA. Tem muita gente se manifestando contra e muita gente a favor. Vamos ver como a polêmica vai evoluir.
Sinceramente? Não gostei!
ResponderExcluirRevitalizar um logo é uma coisa, dar um ar de modernidade ao mesmo é bem vindo, ou até mesmo criar um novo, mas lincar a cultura a esta rede, dados..... achei muito fora da nossa realidade, bem como daquilo que nós verdadeiramente monlevadenses esperávamos. Será que não poderiam criar quatro ou cinco e colocar em votação? Seria uma oportunidade até mesmo da Casa de Cultura aparecer um pouco mais. Abraços! Cleber Santiago
Bacana, muito bom! Ficou mais ousada, mais plural, pretensiosa. A antiga é muito humilde. Só achei que se afastou do título "Casa de Cultura", a outra logo tinha a casinha e tal. Mas a mudança foi positiva.
ResponderExcluirOs comentários são válidos. Sobre ser fora da nossa realidade, talvez vc esteja falando das tradições, não é Cleber? Mas para preservação das nossas memórias, temos outros instrumentos como o próprio site do Marcelo Melo, como os livros lançados sobre nossa história, etc. Mas não acha que precisamos trazer o novo? Existem vários artistas novos doidos para conquistar seu lugar e fazer história também. E vivemos um tempo em que nos conectar é extremamente necessário. Aliás, a aldeia global monlevadense é enorme e pode se conectar de vários pontos no planeta. Quanto a questão da casinha alegada pelo Emerson Junio, é sempre difícil abandonar uma casa. Ainda mais onde se mora a tantos anos. Mas a ideia é que cultura tenha muitas casas, que se expanda e vá adicionando gente, uma casa onde caiba o universo, onde possamos vivenciar e compartilhar cultura.
ResponderExcluirE tem outra coisa...haver estranhamento é normal. Muitos anos com a logo da casinha. Mas vamos ver como as pessoas vão assimilá-la nos próximos dias.
ResponderExcluirFicou legal, mais moderno; mas faltou a ligação com a 'casa' que sobrava na antiga.
ResponderExcluirAbraço
Valeu pelo comentário, Raoni. Pois é, rapaz. Sabia que haveria mesmo esse dejavu com a velha casinha. Não poderia ser diferente. Com relação à ligação com a velha casa...aí é que tá...o que mais tem a marca nova é ligação...conexão...seja com o velho...como o novo. Você deve conhecer uma música do Gilberto Gil chamada METÁFORA. É uma das letras mais geniais do compositor baiano. Tem um trecho em que ele fala da lata metafísica do poeta em que tudo cabe. Ele diz" Na lata do poeta tudo nada cabe". A nova logomarca tem esse espírito. Também na nova logomarca da Casa de Cultura, tudo nada cabe. E como diz o José Henriques...vamos subindo as montanhas metafísicas o não...
ResponderExcluirVou postar aqui alguns comentários de pessoas que comentaram no face mas não conseguiram comentar no blogspot:
ResponderExcluirNataniel Flávio gostei d+,e a Turma do teatro tbm...Renovar é preciso!
Mateus Xavier Henriques: Eu vi o video, só se esqueceram de colocar a bolinha das artes-plasticas ou visuais. Audio-visual é cinema e não engloba, por exemplo, a pintura.
ResponderExcluirBem colocado, Mateus. Realmente merece ressalva. Quem sabe até um módulo a mais. Mas audio visual não é apenas cinema. É fotografia também. Não tem de ser junto, pode ser apenas audio ou apenas visual. Mas mesmo assim dou a mão à palmatória...
ResponderExcluirMateus Xavier Henriques É, na verdade está havendo uma confusão com os conceitos, mas, para simplificar: Audio-visual é uma linguagem que mistura a imagem e o som. A fotografia por si só não entra nessa categoria, portanto , também é uma arte-visual.
ResponderExcluirOk, Mateus. Você me convenceu. Mesmo porque ainda não somos um polo audiovisual. Mas nas artes plásticas, temos alguns expoentes. Vou modificar, mas não hoje, pois estou muito cansado. Mas seu puxão de orelhas procede.
ResponderExcluira marca não passa conceito algum. está desvinculada inclusive do nome da entidade. não dá link algum.
ResponderExcluirmarca que precisa ser explicada pra ser entendida demonstra claramente que tá fora do eixo.
Tá mais pra Centec da vida do que pra uma instituição de cultura.
Num força a barra não meu
Não entendo porque uma pessoa precisa se esconder atrás do anonimato para dar uma declaração como a anterior. Sobre explicar a marca, se você não tem conhecimento, geralmente nas campanhas publicitárias existe mesmo o hábito das defesas de ideias. Eu é que me estendi um pouco mais, falando dos significados que enxergo na nova logo. E gostaria de entender de que eixo você fala. Seria o eixo da tradição? Por que tem gente que entende que cultura é o só o que passou, a história, as pessoas que se destacaram, os prédios, as tradições. Mas e o que virá? E o futuro? E os novos artistas? Continuaremos olhando a cultura pelo retrovisor ou vamos olhar pra frente?
ResponderExcluirBem, já está pronta - acho que deveria era fazer um concurso para produzir idéias - além da participação, estaria aproximando mais a Casa do público alvo - depois a escolhida poderia até passar por uma revitalizada... naum gosto de engolir nada. Nunca achei a anterior legal - demoraram mudar - mas a mudança não vi ganho algum - apesar de explicações - modernismo - tecnologia - achei nada haver. Se naum vale nada, é minha opinião.
ResponderExcluirDimdão, a marca vem sendo lapidada há algum tempo pela shineon e aí já é uma questão de gosto. Eu gostei. Gosto muito dessa ideia de conexão e de DNA. Tem muita gente se manifestando contra e muita gente a favor. Vamos ver como a polêmica vai evoluir.
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