

Pessoal. A carta do médico acende um sinal de alerta. Pode ser que durante algum tempo, muitos pais que lerem a tal carta passem a cuidar dos cintos de segurança dos filhos. O problema é que essas coisas caem no esquecimento rapidamente. Aliás, esse negócio de cinto de segurança tem de valer para todos, não só para as crianças. Mas existem outras atitudes que podem salvar muitas vidas, só que essas informações tem de circular de forma massiva, se puder, em out-doors espalhados por toda a rodovia. É como eu venho insistindo. Precisamos começar a pensar em ações civis, já que nem o Estado nem o Governo Federal parecem mesmo dispostos a resolver a questão. Aliás, essa desatitude, de ignorar a mortandade na BR 381 é uma das coisas mais irracionais que já vi em toda a minha vida. Pra lhes dizer a verdade, estou ainda esperando que alguém me explique isso. Já repararam como os políticos todos fogem do assunto? Nem sei qual palavra usar para definir essa omissão. Há quem advogue que temos de fazer algo radical, de interromper a BR em dias de feriado, em que centenas de milhares descem para o Espírito Santo. Pode até ser. Mas ainda aposto em chamar todos para um curé, uma conferência sobre a BR, com ampla representação política, institucional, empresarial, do público, de vítimas da BR, polícia federal, imprensa, etc.

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