Há alguns anos atrás havia o Ministério da Educação e Cultura. Eis que resolveram separar os “siameses”. Num primeiro momento parecia que a separação seria benigna para ambas as partes. Um ministério exclusivo pra Cultura, à primeira vista parecia que seria uma boa pra classe artística. Mas não foi. A Educação fica com 25% do orçamento e a cultura com 1%. Além do mais foi criado um hiato, um abismo entre as duas instâncias. Não deveria ser assim, pois à educação cabe repassar conhecimento e cultura é conteúdo, portanto, conhecimento a ser compartilhado. Inclusive, gostaria de entender porque o Ministério da Educação continua usando a sigla MEC. Só se mudaram a terminologia.
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