
Se conseguíssemos despir os egos e pensar coletivamente, chegaríamos aos objetivos com mais alegria. Atingir os objetivos pisoteando os companheiros em dificuldades, passando na frente para mostrar que se é melhor nisso ou naquilo não leva uma equipe à vitória. Imagine uma partida de futebol, quando um lateral sobe para apoiar, porser veloz e sabe lançar. Quando perde a bola e não tem como voltar, tem de ter alguém na cobertura, alguém que não seja tão perfeito nas subidas ao ataque, mas que saiba preencher os espaços vazios. Os companheiros se completam. Um supre o que falta no outro. Se houver amizade e companheirismo tudo é possível. Mas percebo que tem faltado isso em nossas convivências diárias. Imperam o individualismo, a falta de lealdade, a tendência em delatar, a fofoca destrutiva e a busca pelos erros dos outros para afirmar a própria competência. A convivência é de rapina. Ninguém relaxa. Fica uma guerra fria no ar, sorrisos ocos e falsas cortesias. Os tempos atuais deixaram todos desconfiados. Por isso afirmo que tá faltando blindarmos uns aos outros. Solidariedade e confiança não pode ficar apenas como slogan. Deve se tornar lema, valor a ser trabalhado em todos os momentos da vida, seja na familia, no esporte, no trabalho, seja na vida.
Perfeito esse texto , vou fazer um trabalho sobre solidariedade e isso vai nos ajudar muito .
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