É curioso como as pessoas nos tratam ou deixam de tratar pelo título que ostentamos ou pelo cargo que ocupamos. Se você tem algum status social, alguma autoridade, algumas pessoas fazem questão de cumprimentar, de apertar a sua mão, de fazer brincadeiras e se mostrar agradáveis. Mas se você por alguma razão decair aos olhos dessas pessoas, ficará invisível da noite pro dia. Isso quando algum desafeto inconfesso não resolver desacatá-lo como se estivesse num patamar superior. Num atmo revelam-se os oportunistas, os inimigos antes ocultos e os amigos de verdade que não o abandonam nos momentos de tormenta. O bom disso tudo é a depuração.
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
PROTAGONISMOS
É curioso como as pessoas nos tratam ou deixam de tratar pelo título que ostentamos ou pelo cargo que ocupamos. Se você tem algum status social, alguma autoridade, algumas pessoas fazem questão de cumprimentar, de apertar a sua mão, de fazer brincadeiras e se mostrar agradáveis. Mas se você por alguma razão decair aos olhos dessas pessoas, ficará invisível da noite pro dia. Isso quando algum desafeto inconfesso não resolver desacatá-lo como se estivesse num patamar superior. Num atmo revelam-se os oportunistas, os inimigos antes ocultos e os amigos de verdade que não o abandonam nos momentos de tormenta. O bom disso tudo é a depuração.
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Não chamo de depuração, Marcos! Chamo isto de seleção predatória! Quando se está no topo, o número de puxa-sacos sempre é grande. Quando se volta a esfera da normalidade, acaba-se com este tipo de ação.
ResponderExcluirInfelizmente, ainda vivemos relações interesseiras.
Mas vamos subindo a montanha!
Tudo bem, Manthis. Só que continuo considerando depuração mesmo. A seleção predatória é questão do ponto de vista. Além do mais, não me considero inferior nem superior a ninguém. Prefevível conversar sem diferenças de estatura. Mas nem todos consideram assim. Vamos subindo as montanhas, mas de olho nas avalanches. Principalmente as provocadas.
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