
Não adianta. Já tive a oportunidade de trabalhar em macro-estruturas, em empresas gigantescas, em multi-nacionais japonesas, altamente tecnológicas, extremamente setorizadas, planejadas, com choque de gestão, qualidade total, ISO sei lá das quantas e dá-lhe teorias, mas nenhuma perfeita. Já tive oportunidade de trabalhar com pessoas admiráveis, bem sucedidas, inteligentes, afáveis, companheiras, organizadas, mas nenhuma perfeita. Olhando pra dentro então, conversando com Deus que está lá no fundo como está em cada átomo, perguntei qual era o sentido da perfeição. A resposta não veio na hora. Acho que Deus ficou pensando. Depois, estava eu na sacada do meu prédio sem camisa e suando em bicas por causa do calor e do mormaço. De repente, começou a soprar uma brisa suave trazendo uma temperatura mais amena, conforto e bem estar que não tem preço. Deus mandou a resposta. A primeira vista, poderia parecer que a perfeição era a brisa. Mas a resposta estava na ulterior. A perfeição é a falta. É o que nos move a irrompermos o amanhã e darmos passos adiante.
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