Acesso à internet cresce 9,6% em um ano no Brasil
Segundo o Ibope, 73,9 milhões de brasileiros têm acesso à rede
O Ibope divulgou nesta sexta-feira (18/03) uma pesquisa que aborda o acesso à internet no Brasil. Segundo o instituto, 73,9 milhões de brasileiros tinham acesso à rede no quarto trimestre de 2010. Esse número representa um aumento de 9,6% em relação ao mesmo período de 2009.
Crédito: Ibope |
Para chegar a esse número, o Ibope considera o acesso a partir de qualquer ambiente (residências, locais de trabalho, lan houses, escolas e locais de acesso público). O estudo leva em conta apenas pessoas com mais de 16 anos de idade.
O estudo destaca o crescimento do acesso residencial, que foi de 24% entre 2009 e 2010, acima, portanto, do crescimento global. Segundo o Ibope, o número de pessoas que moram em domicílios com acesso à internet era de 52,8 milhões no quarto trimestre de 2010.
O Ibope diferencia as pessoas que têm acesso à internet daqueles que realmente usam a rede. Esses são chamados de usuários ativos. Em fevereiro de 2011, entre as 56 milhões de pessoas com acesso à rede em casa ou no trabalho, 41,4 milhões foram usuários ativos.
Marcos, meu caro! Infelizmente, o crescimento da internet não acompanha o crescimento da educação. Conheço professores que se sentem totalmente perdidos com relação à tecnologia. E eles seriam os maiores beneficiados com relação ao uso da mesma. O crescimento da internet é positivo, mas para que ele realmente seja transformador, é preciso estar atrelado à educação. Só desta forma, o crescimento não será de "volume", e sim de "qualidade".
ResponderExcluirE vamos subindo a montanha!
Manthis, em minha modesta opinião, nada será como antes amanhã, no que diz respeito à internet. Uma revolução de proporções megagigantescas está em curso e muitos não se dão conta. A educação convencional já está caducando. O pensamento já está se modificando. Há um mundo novo sendo gestado e se pensarmos da maneira convencional, também caducaremos rápido. A mudança do logos, do texto linear para o hipertexto, da democracia de conteúdos, do EAD e da núvem computacional, são revoluções em cascata que se juntam a outras no horizonte da humanidade. Quanto ao volume em detrimento da qualidade, a cultura de massa já fazia isso antes da internet. Agora, pelo menos podemos ser mais seletivos. Por exemplo, na música, embora a cultura de massa nos obrigue a conviver com a ruindade da programação comercial, na internet temos um verdadeiro self-service de opções daquilo que nos agrada. E vamos navegando no oceano virtual.
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