Em toda ação humana há sempre um ponto fraco, um flanco desprotegido para se alvejar. Se houver qualidades, só ignorar. Se não tiver muitos defeitos, maximiza-se os que tiver. O importante é demarcar um território, botar a metralhadora, camuflá-la bem e começar a atirar. O que se mexer leva tiro. Esse é o jeito de algumas pessoas fazerem oposição. Mas convenhamos: essa é a lógica perversa da política brasileira e quiçá, de toda a humanidade. Para a oposição, uma noticia boa pra cidade é ruim para suas pretensões. Quando há alternância no poder, invertem-se as posições. Quem era gato vira rato, quem era pedra vira vitrine. E assim caminha a desumanidade...
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