Marcelo Melo criou o projeto "João Monlevade - Caminho de riquezas", um site muito interessante de memórias monlevadenses. Tem uma parte lá que fala sobre os festivais da canção. Já teve até Roberto Carlos e muitos artistas famosos na época. Clique no link abaixo e tenha acesso às histórias dos festivais no Grêmio e até no Louis Ensch.
http://www.morrodogeo.com.br/capitulo/5/Festivais-da-Cancao.html
Em breve contarei a história do Festival do Aço, um festival promovido pela rádio alternativa fm. Tive a honra de participar da organização. O nível foi alto, a estrutura montada foi perfeita, mas o público foi pequeno. Concordo em parte com a conclusão do Marcelo sobre as fases vivenciadas pelos festivais. Naquela época, o público já começava a optar pelos gêneros mais populares, em detrimento da mpb que imperava nos festivais. O público diminuiu no geral para eventos de cunho cultural. Quais as saídas? Formar público? Formar redes? Criar mercados? O Festiaço é uma feira, uma vitrine para os artistas, sejam os estabelecidos, sejam aqueles que tem um trabalho mas nunca se apresentaram, sejam os compositores que tem suas coisas guardadas, todos tem uma janela para se expressar. E tem os músicos novos, as bandas. Mas...sempre dá um medo. Monlevade tem seus mistérios e costuma ignorar certas coisas. Espero que não ignore o Festiaço.
Em breve contarei a história do Festival do Aço, um festival promovido pela rádio alternativa fm. Tive a honra de participar da organização. O nível foi alto, a estrutura montada foi perfeita, mas o público foi pequeno. Concordo em parte com a conclusão do Marcelo sobre as fases vivenciadas pelos festivais. Naquela época, o público já começava a optar pelos gêneros mais populares, em detrimento da mpb que imperava nos festivais. O público diminuiu no geral para eventos de cunho cultural. Quais as saídas? Formar público? Formar redes? Criar mercados? O Festiaço é uma feira, uma vitrine para os artistas, sejam os estabelecidos, sejam aqueles que tem um trabalho mas nunca se apresentaram, sejam os compositores que tem suas coisas guardadas, todos tem uma janela para se expressar. E tem os músicos novos, as bandas. Mas...sempre dá um medo. Monlevade tem seus mistérios e costuma ignorar certas coisas. Espero que não ignore o Festiaço.
è uma vergonha em uma cidade que joga tanto dinheiro no vaso da corrupçao se fazer um festival de forma tão mediocre e pobre em todos os sentidos, ai que saudade de outros tempos e outras pessoas...
ResponderExcluirCaramba, pra dizer o q foi dito, precisava ser anônimo? O Festival abre-se para os talentos locais e regionais principalmente e posso afirmar com toda certeza que o cenário não é medíocre. Muito pelo contrário. O que tem de grandes músicos aqui não tá no gibi.Quando a ser pobre, contesto de novo. Se o conteúdo, se nível dos artistas for rico, não tem como ser pobre. Houve sim gente de muito valor que construiu uma bela história dos festivais.Mas agora estamos buscando criar um ambiente propício à criatividade dos artistas.A cidade pulula de jovens músicos e letristas que poderão fruir sua criatividade através do festiaço. Só podemos pedir a todos que ajudem para que o Festiaço volte a ser realizado de forma perene. Não vamos ficar comparando com os festivais antigos! Os tempos eram outros! m O Festiaço 2011 Também pode ficar bom. Principalmente se houver boa vontade.
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