segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

1000 PASSARÁ, JÁ 2012...NÃO SEI NÃO


THE END?

O Irã e seus mísseis de Alah, Israel armado até os dentes, crise na Europa, troca de poder na Coréia comunista e nuclear, a China orientalizando e desorientando os mercados. E ainda tem o calendário Maia. Desde o ano 2000 que não temos um ano tão apocalíptico. Experimente pesquisar no google o número 2012 pra ver. Só dá fim do mundo. Será mesmo o fim? Não sei! Mas dizem que todo fim representa um novo começo. Que seja então...

Um novo começo e reflexões

Mas se será um novo começo, que seja em novos patamares. Quem sabe finalmente façamos a reforma política no Brasil? A nossa política é uma distorção. Não são eleitos os mais competentes, mas os mais populares. Um postulante a cargos públicos precisa antes de se candidatar, provar que tem capacidade para o cargo a que se habilita. E a corrupção também precisa acabar. Conseguiremos nos curar essa doença contagiosa que parece acometer a maioria dos políticos?

Eleições municipais

Se o país pretende mesmo mudar, que comece pelos municípios. Já deixamos pra trás a era dos coronéis, mas ainda falta vencermos alguns vícios das antigas práticas. Que continuemos avançando democraticamente e que o povo não caia na armadilha do populismo das pequenas benesses. Que saiba escolher governantes antenados com os novos tempos, com ficha limpa e visão  de futuro.

Mais analógico que digital

Tem horas que a gente esquece que existe vento, sol, lua, cachoeira, terra, arroz com feijão e outros prazeres físicos. Prefere ficar à beira net que à beira-mar. Pretendo levar uma vida mais analógica em 2012. Dizem que admitir o vício é o primeiro passo para a cura. Aliás, nem sei se a palavra é cura. Talvez  seja equilíbrio. O excesso é que mata. Até água demais mata por afogamento.

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